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Existe um segredo para a felicidade?

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"A felicidade é como a pluma que o vento vai levando pelo ar, voa tão leve, mas tem a vida breve, é preciso que haja vendo sem parar!" Vinícius de Moraes. A busca da felicidade e satisfação pessoal é algo comum a todas as pessoas. Muitos apresentam "receitas" de felicidade. Será que isso existe? Em que consiste a felicidade? Todas as pessoas buscam felicidade. Ninguém veio ao mundo para ser infeliz. Embora a infelicidade seja uma realidade, podemos fazer o possível para criar um ambiente positivo à nossa volta. Ser feliz é diferente de estar feliz, posso estar feliz quando recebo um abraço, um beijo, quando saio com os amigos. Mas é uma felicidade efêmera, momentânea, transitória. A felicidade é um estado interior, não podemos confundi-la com coisas e objetos. Mesmo a vida sendo feita de altos e baixos é preciso encontrar uma motivação que nos faça seguir em frente. Porém, como encontrar tal felicidade? A felicidade está ligada a satisfação pessoal, para l
E ela estava feliz. Só que antes havia passado por algumas provações; decepção, desemprego, término, maternidade, falta de amor próprio e medo de enfrentar tudo aquilo sozinha. Aos poucos tudo foi encontrando seu lugar. O primeiro passo foi perceber que não era vítima de nada, o que ela sempre dizia agora fazia sentido: "Toda escolha exige uma renúncia". E foi assim que tudo foi se ajeitando. Aceitou que só havia se decepcionado porque idealizou demais, o desemprego fora uma opção, o término era inevitável e a maternidade também havia sido uma escolha. Enfrentar aquilo sozinha era o que a assustava, arcar com o peso da responsabilidade que até um momento atrás era dividida, com o peso da cobrança da sociedade e com o medo de falhar; falhar como mãe, falhar como mulher, falhar como ser humano. Após um K de lágrimas lavando sua face escolheu seguir em frente e renunciar seu medo. Decidiu enfrentar o que viesse e se não conseguisse, pediria ajuda (nem que fosse divina, algu

Série: Dicionário

Serendipismo : s.m. ato de encontrar respostas, coisas agradáveis, fazer descobertas por acidente ou sagacidade; s e refere às descobertas afortunadas feitas, aparentemente, por acaso. Meu dicionário : te conhecer.

Despertar...

E hoje conversando pelo Talk com o bem quis escrever algo mais bonitinho (pra surpreendê-lo e também alegrá-lo um pouco, já que sou chata pra *aralho), acabei por me surpreender. Percebi que gosto de escrever e que há tempos não o fazia. Lembrei dos meus sonhos remotos de ser uma redatora (que para o bem geral da nação não foi concretizado) e das minhas tentativas de ter um blog lido por alguém (Obrigada amigos, vocês com esta paciência invejável me incentivaram por um bom tempo e ainda conseguiram ler minhas linhas desconexas, elogiar e arrancar bobos sorrisos). Então caí aqui; vi esse blog, morto. Um layout miserável, imagens copiadas e frases soltas, algumas sem sentido algum. Olhei para mim; camiseta do Mickey, short jeans e descabelada, digitando uma resenha acompanhada de uma xícara de café que logo foi substituída por uma latinha de Budweiser. E o que veio no pensamento: "O que me tornei?". Em uma fração de segundos repensei minhas atitudes, decisões e renúncias
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E nem tudo é como se espera...

Vivemos numa atualidade onde é a era do descartável. Se o celular está com um defeito, joga fora e se compra outro. Se na faculdade não está como se espera, trancamos o curso e que venha outro vestibular. Se o emprego não está agradando, logo montamos um currículo e distribuímos por ai. Nas relações humanas parece que não está muito diferente, o que vejo são discussões terem como sequência um término; término de amizade, de namoro e até de casamento. Até porque é mais fácil colocar um ponto final do que tentar consertar aquilo que não vai de acordo com os planos. E aí vem a grande pergunta, somos onipotentes para predizer como algo vai encaminhar? Já diziam que tentar prever serve só para se enganar... ainda acredito nessa teoria.  Poucas são as pessoas que tentam buscar uma solução para o problema que enfrentam. Não sei se a grande massa prefere o fim por medo ou fraqueza.  É certo que o ser humano é inconstante. Somos passionais, irracionais e imprevisíveis. Atitudes e reações es

Um ano e seis meses...

Você já faz três dias. Três dias de um ano e seis meses. Eu não quis te esquecer e já desisti dessa ideia. Ainda tenho aquele estomago enjoado dos primeiros meses. E acho que sempre que eu ver uma foto nossa, ver aquele filme que você me deu e é seu preferido, ouvir uma música do DG vou sentir a garganta seca, uma crise de ansiedade, as mãos suando frio. Eu nunca te preferi por causa dos seus gostos cinematográficos, músicas, expressões corporais, piadas sem graças, diálogos inteligentes e abraços confortantes. Eu nunca te preferi por causa das suas histórias repetidas ou de sua determinação enquanto pessoa. Eu nunca te preferi como uma menina que te prefere porque você é um personagem muito complexo para ser preferível. Tudo isso era só uma boa música e uma boa fotografia e uma boa direção e um bom roteiro. Mas eu amava o negativo preto e branco e de ponta-cabeça. A fagulha de ideia da sua existência. O seu nariz aristocrático e a sua boca corad